
Cidades são, antes de tudo, espaços de encontro. E o mobiliário urbano — bancos, bebedouros, mesas, parklets, abrigos e totens — é o elo silencioso que convida à convivência, promove descanso e cria oportunidades de conexão entre pessoas.
Mas, para que esses encontros realmente aconteçam, é preciso que todos possam participar. É aqui que entra o conceito de mobiliário inclusivo: Aquele que considera as diferenças como parte essencial do projeto, e não como exceção.
Design que acolhe, conecta e amplia experiência
A acessibilidade em mobiliário urbano vai muito além das rampas e corrimãos. Ela começa no olhar — na forma como projetamos e pensamos o espaço público.
Um bebedouro instalado na altura ideal, uma mesa com área livre para cadeirantes, um banco com apoio lateral, ou uma rota livre de obstáculos — cada detalhe é um convite para que todas as pessoas possam usufruir dos espaços de forma autônoma e segura.
Esses elementos tornam o design um ato de empatia, e o mobiliário urbano, uma ferramenta de cidadania. Ele deixa de ser apenas uma estrutura física e passa a expressar valores de pertencimento, dignidade e respeito à diversidade humana.
A cidade como espaço de convivência
Quando o espaço urbano é inclusivo, ele se torna um lugar de convivência.
Um parque com mobiliário acessível permite que pessoas com diferentes mobilidades compartilhem o mesmo ambiente: famílias, idosos, pessoas com deficiência, ciclistas e pedestres dividem experiências e histórias.
Esse convívio gera pertencimento e reforça a ideia de que a cidade é de todos — e para todos.
Mais do que adaptar estruturas, é preciso pensar desde o início na inclusão como um princípio de projeto. Isso transforma a paisagem urbana em um cenário vivo de diversidade e igualdade.
Um novo símbolo para um novo olhar

Em 2015, a Organização das Nações Unidas apresentou o Símbolo de Acessibilidade, que substitui o antigo ícone da cadeira de rodas.
A nova figura humana com braços abertos representa acolhimento e liberdade, ampliando o conceito de acessibilidade para além da mobilidade física — incorporando também aspectos comunicacionais, sensoriais e cognitivos.
A adoção desse símbolo no Brasil reforça uma nova etapa: a de compreender que acessibilidade é sobre convivência, e não apenas sobre acesso.
Ele reflete o mesmo propósito que orienta os projetos da My City — criar espaços urbanos abertos, integradores e humanos.
Mobiliário que inspira pertencimento
Na My City, cada peça de mobiliário nasce com essa missão: Fazer parte de um espaço mais justo, convidativo e vivo.
Mais do que objetos urbanos, nossos produtos são pontes entre pessoas e ambientes, desenhados para acolher quem passa, quem descansa e quem convive.
Acreditamos que o verdadeiro impacto do design está em criar oportunidades de encontro — porque cidades acessíveis são, acima de tudo, cidades mais humanas.